Ouvindo : Somewhere over the rainbow...
?Where shall I begin, please your Majesty?? asked
the White Rabbit.
?Begin at the begining and go on till you come to the
end: then stop?. Said the King of Hearts. Lewis Carol. Alice
in Wonderland: Alice?s evidence.
(pensando bem, música errada)
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
segunda-feira, 25 de dezembro de 2006
sábado, 23 de dezembro de 2006

Um Natal, mais um Natal e, desta vez, pouca graça. Essa época, sempre motivo de tristeza, agora passa indiferente. Até as compras, desta vez online, fugiram das filas. Atenção pra fila ontem em frente a rodoferroviária, mas eu só queria ir pra Águas Claras com meu Tiramissu ao lado. Que chato, que moderno. Nem os filmes de Natal este ano me comoveram...
domingo, 17 de dezembro de 2006
Ouvindo : Los Hermanos - Deixa Estar
Deus, nossa, hoje Te chamei duas vezes, não!? Que coisa! Mas é o seguinte, perdoa aqueles deputados porque eles não sabem o que fazem. Se sabem, não têm consciência. Se a tem, só se esqueceram que trabalham na casa do povo, aquele povo que luta diariamente das 5 as 19h pra levar algum dinheiro pra casa, sonham em dar uma vida menos sofrida aos filhos e mesmo assim, sem reclamar, têm esperança de que a vida melhorará. Senhor, se não der pra colocar juízo na cabeça dessas pessoas aí, pelo menos faça com que trabalhem aquilo que se deve trabalhar pra valer 24mil mensais, porque de 3a a 5a, das 10 as 16h com horário de almoço no meio e plenário sempre vazio... não dá!
Deus, nossa, hoje Te chamei duas vezes, não!? Que coisa! Mas é o seguinte, perdoa aqueles deputados porque eles não sabem o que fazem. Se sabem, não têm consciência. Se a tem, só se esqueceram que trabalham na casa do povo, aquele povo que luta diariamente das 5 as 19h pra levar algum dinheiro pra casa, sonham em dar uma vida menos sofrida aos filhos e mesmo assim, sem reclamar, têm esperança de que a vida melhorará. Senhor, se não der pra colocar juízo na cabeça dessas pessoas aí, pelo menos faça com que trabalhem aquilo que se deve trabalhar pra valer 24mil mensais, porque de 3a a 5a, das 10 as 16h com horário de almoço no meio e plenário sempre vazio... não dá!
Ouvindo : Los Hermanos - Assim será
Engana-se quem acredita que o mundo, imutável de tudo, não tem solução. Engana-se, ainda, aquele que aposta na mesma certa e derradeira mudança. Engana-se aquele que nem sequer se importa e também todo aquele outro. Engana-se de toda a forma sob qualquer pretexto. Deus, não permita que cada engano seja ponto final.
Engana-se quem acredita que o mundo, imutável de tudo, não tem solução. Engana-se, ainda, aquele que aposta na mesma certa e derradeira mudança. Engana-se aquele que nem sequer se importa e também todo aquele outro. Engana-se de toda a forma sob qualquer pretexto. Deus, não permita que cada engano seja ponto final.
sábado, 11 de novembro de 2006
domingo, 5 de novembro de 2006
sexta-feira, 3 de novembro de 2006
sábado, 21 de outubro de 2006
Ouvindo : Led Zeppelin - Fool in the Rain
DUBLIN (Reuters) - A Alta Corte irlandesa disse na quinta-feira que vai deferir para uma data futura a decisão sobre se uma ex-stylist do U2 deve ser autorizada a conservar suvenires da banda de rock, incluindo um par de calças de Bono e um chapéu Stetson do cantor.
O U2, cujo vocalista tem papel de destaque na campanha mundial contra a pobreza, moveu uma ação no ano passado contra Lola Cashman, pedindo a devolução de suvenires que ela afirmou que lhe foram dados como presentes quando ela trabalhou com a banda, na década de 1980.
Cashman foi instruída a devolver os itens, que incluem um chapéu Stetson, uma calça preta e brincos que Bono usou durante a turnê Joshua Tree que a banda fez em 1987. Mas ela apelou contra a decisão e, esta semana, foi ao tribunal para tentar reverter a decisão judicial.
Perdoe-me o vocabulário, mas puta-que-o-pariu! É só uma calça e um chapéu! Repito, uma calça e um chapéu!
DUBLIN (Reuters) - A Alta Corte irlandesa disse na quinta-feira que vai deferir para uma data futura a decisão sobre se uma ex-stylist do U2 deve ser autorizada a conservar suvenires da banda de rock, incluindo um par de calças de Bono e um chapéu Stetson do cantor.
O U2, cujo vocalista tem papel de destaque na campanha mundial contra a pobreza, moveu uma ação no ano passado contra Lola Cashman, pedindo a devolução de suvenires que ela afirmou que lhe foram dados como presentes quando ela trabalhou com a banda, na década de 1980.
Cashman foi instruída a devolver os itens, que incluem um chapéu Stetson, uma calça preta e brincos que Bono usou durante a turnê Joshua Tree que a banda fez em 1987. Mas ela apelou contra a decisão e, esta semana, foi ao tribunal para tentar reverter a decisão judicial.
Perdoe-me o vocabulário, mas puta-que-o-pariu! É só uma calça e um chapéu! Repito, uma calça e um chapéu!
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
domingo, 8 de outubro de 2006
Ouvindo : Anathema - Eletricity
Você aprende a ouvi-los, entende sua mudança e até gosta! Ouve naquelas tardes chuvosas, com seus fones de ouvido, olhos fechados, mundo parado. Você não imagina direito como são, mas isso não tem a menor importância... Anos se passam, anos assim... Um dia você ouve no rádio que eles tocarão em sua cidade! Você não acredita, deixa pra comprar o ingresso lá na porta ainda com medo do passado, mas está lá! O lugar, o primeiro erro. Um ginásio de uma escola de samba com uma águia enorme com as asas quebradas no canto. Tudo azul, azul claro! Céus! 400 pessoas no máximo! Não, bem menos que isso... Três horas de atraso, as bandas de abertura ficam pro final. Lá dentro as coisas ainda não acontecem. O guitarrista decide dar uma de DJ... como assim Green Day? É isso mesmo que estou ouvindo? Radiohead tudo bem, praticamente a tendência da banda, mas Green Day? Calma, as coisas vão piorar. Uma música, duas, tudo muito bom. A luz acaba! Como assim?! Ainda pensei que fosse de propósito pra galera cantar! E a galera também pensou e, em coro, cantou A Natural Disaster! Mas, de alguma forma, a luz não voltou e eles saíram do palco! Que poçilga! Microfonia? Como assim Microfonia num show de uma banda que vem lá do outro lado do Atlântico? Porra! Dá pra organizar essa merda direito? Olha... sinceramente... bando de organizadores amadores que transformaram uma esperança no fim de um glamour criado durante anos. Mas os caras da banda são gente boa, como são... eu teria ido embora há muito tempo!
Você aprende a ouvi-los, entende sua mudança e até gosta! Ouve naquelas tardes chuvosas, com seus fones de ouvido, olhos fechados, mundo parado. Você não imagina direito como são, mas isso não tem a menor importância... Anos se passam, anos assim... Um dia você ouve no rádio que eles tocarão em sua cidade! Você não acredita, deixa pra comprar o ingresso lá na porta ainda com medo do passado, mas está lá! O lugar, o primeiro erro. Um ginásio de uma escola de samba com uma águia enorme com as asas quebradas no canto. Tudo azul, azul claro! Céus! 400 pessoas no máximo! Não, bem menos que isso... Três horas de atraso, as bandas de abertura ficam pro final. Lá dentro as coisas ainda não acontecem. O guitarrista decide dar uma de DJ... como assim Green Day? É isso mesmo que estou ouvindo? Radiohead tudo bem, praticamente a tendência da banda, mas Green Day? Calma, as coisas vão piorar. Uma música, duas, tudo muito bom. A luz acaba! Como assim?! Ainda pensei que fosse de propósito pra galera cantar! E a galera também pensou e, em coro, cantou A Natural Disaster! Mas, de alguma forma, a luz não voltou e eles saíram do palco! Que poçilga! Microfonia? Como assim Microfonia num show de uma banda que vem lá do outro lado do Atlântico? Porra! Dá pra organizar essa merda direito? Olha... sinceramente... bando de organizadores amadores que transformaram uma esperança no fim de um glamour criado durante anos. Mas os caras da banda são gente boa, como são... eu teria ido embora há muito tempo!
sábado, 16 de setembro de 2006
"O homem ? qualquer homem ? é uma casa habitada por um poeta que, sabendo ou não sabendo, tem um sentido trágico. Poeta que inventa o próprio poema, poeta condenado a habitar a casa que é ele próprio, e de repente as paredes se desmancham e não é mais casa, sobrando o cão à porta, uma porta que não existe mais, o cão coberto de cinzas guardando o nada."
sábado, 9 de setembro de 2006
Ouvindo : Anathema - Pulled Under at 2000 Metres a second
Há algum tempo, quando o preto imperava e as músicas guiavam-me pelas infinitas horas do dia, Anathema tinha seu lugarzinho especial. Aquela banda tão restrita a poucos gostos, tão desconhecida pra maioria, era a trilha sonora da maioria das minhas noites sem lua. Mesmo que fosse somente do A Fine Day to Exit, sempre embalava meus momentos, fossem eles tristes ou não. Assim Anathema foi se incorporando a minha vidinha, assim, desse jeito, vinda sei lá de onde, nunca esperei ter a oportunidade de vê-los assim, live. Difícil de acreditar ainda.
After Forever não... ela veio juntamente com meu surto gótico, como uma forma de balancear os vocais guturais de outrora. De qualidade inquestionável, confesso que nunca entrou no meu top20. Nem mesmo no top50... mas caramba, em Brasília? E é realmente uma boa banda. Alguém quer ir comigo?
Há algum tempo, quando o preto imperava e as músicas guiavam-me pelas infinitas horas do dia, Anathema tinha seu lugarzinho especial. Aquela banda tão restrita a poucos gostos, tão desconhecida pra maioria, era a trilha sonora da maioria das minhas noites sem lua. Mesmo que fosse somente do A Fine Day to Exit, sempre embalava meus momentos, fossem eles tristes ou não. Assim Anathema foi se incorporando a minha vidinha, assim, desse jeito, vinda sei lá de onde, nunca esperei ter a oportunidade de vê-los assim, live. Difícil de acreditar ainda.
After Forever não... ela veio juntamente com meu surto gótico, como uma forma de balancear os vocais guturais de outrora. De qualidade inquestionável, confesso que nunca entrou no meu top20. Nem mesmo no top50... mas caramba, em Brasília? E é realmente uma boa banda. Alguém quer ir comigo?
segunda-feira, 21 de agosto de 2006
quarta-feira, 2 de agosto de 2006
sábado, 29 de julho de 2006
sexta-feira, 28 de julho de 2006

Sempre em busca de desafios, procurando limites e sonhando... Tão difícil entender felicidade esta, doida, desvairada, totalmente sem nexo. Não há muito sentido neste complexo raciocínio. Há, sim, dúvidas, tantas. É como se a vida fosse um filme, uma propaganda de margarina, sem clichés, entretanto. A incerteza ainda assusta, como sempre assustou, mas alegra-me tê-la melhor prognóstico. Tantos caminhos juntos, tão distintos e juntos... A vida realmente não tem limites, nem meus pensamentos parecem aquietar-se. Cara, se eu enlouquecer, diga que fui feliz!
sábado, 15 de julho de 2006
sexta-feira, 14 de julho de 2006
segunda-feira, 3 de julho de 2006
domingo, 25 de junho de 2006
Ouvindo : Rolling Stones - Angie
Não entendo como as coisas chegaram aqui. Ou lá. Não entendo a ordem, não entendo o sentido. Será que está tudo assim, tão enraizado dentro de mim? Será só um sonho? Serei um personagem esquecido de um filme qualquer da Sofia Copolla? Já não sei quem sou, não sei o que quero. Preciso de uma saída, uma luz qualquer que me faça entender o sentido disso tudo. Vida? João Cabral, ensina-me! Enquanto isso eu vou tentando viver neste mundo de cegos, de cegos que ainda não sabem que cegam.
Não entendo como as coisas chegaram aqui. Ou lá. Não entendo a ordem, não entendo o sentido. Será que está tudo assim, tão enraizado dentro de mim? Será só um sonho? Serei um personagem esquecido de um filme qualquer da Sofia Copolla? Já não sei quem sou, não sei o que quero. Preciso de uma saída, uma luz qualquer que me faça entender o sentido disso tudo. Vida? João Cabral, ensina-me! Enquanto isso eu vou tentando viver neste mundo de cegos, de cegos que ainda não sabem que cegam.
quarta-feira, 21 de junho de 2006
Ouvindo : ...
Pois é! Só você entende que essas coisas acontecem! Simplesmente acontecem e não adianta ficar perguntando o motivo. As vezes tudo fica turvo, as vezes a apatia se mostra maior. Por favor, não me pergunta o porquê. O porquê pode ser constrangedor demais para ser exteriorizado... deixa ele aqui, deixa, guardadinho dentro de mim. Tá bom. Obrigado. Mas parece que todo o resto do mundo tomou outro rumo. Será que só eu fiquei parado? Foi? Não, não precisa me dizer! É pedir demais, eu sei. E mesmo você que esteve comigo por todo esse tempo parece não se importar. Manda essas recordações embora! Manda essas memórias para onde nunca deveriam ter saído. Certas horas o travesseiro é a melhor saída.
Pois é! Só você entende que essas coisas acontecem! Simplesmente acontecem e não adianta ficar perguntando o motivo. As vezes tudo fica turvo, as vezes a apatia se mostra maior. Por favor, não me pergunta o porquê. O porquê pode ser constrangedor demais para ser exteriorizado... deixa ele aqui, deixa, guardadinho dentro de mim. Tá bom. Obrigado. Mas parece que todo o resto do mundo tomou outro rumo. Será que só eu fiquei parado? Foi? Não, não precisa me dizer! É pedir demais, eu sei. E mesmo você que esteve comigo por todo esse tempo parece não se importar. Manda essas recordações embora! Manda essas memórias para onde nunca deveriam ter saído. Certas horas o travesseiro é a melhor saída.
sábado, 29 de abril de 2006
domingo, 23 de abril de 2006
Ouvindo : Ozzy Osbourne - Shot in the Dark
"O estado amoroso e a melancolia têm uma ligação profunda entre si e com o final do século. É o amor (e sua perda) a principal fonte de melancolia. É a melancolia a principal chave para se entender o que acontece quando os valores da sociedade entram em crise. Elaborando um tenso e delicado painel da criação enquanto produção melancólica, Julia Kristeva nos oferece em Sol negro uma obra em que a profundidade de análises psicanalíticas e semiológicas se funde agradavelmente em um texto saboroso. Recriando os universos de Holbein, o pintor renascentista, Gerard de Nerval, o poeta, Dostoievski e Marguerite Duras, os romancistas, Kristeva faz mais do que expor uma complexa e irrefutável tese: ela guia o leitor numa viagem inesquecível através da história da melancolia como mola propulsora da genialidade."
Como não se interessar? Como?
"O estado amoroso e a melancolia têm uma ligação profunda entre si e com o final do século. É o amor (e sua perda) a principal fonte de melancolia. É a melancolia a principal chave para se entender o que acontece quando os valores da sociedade entram em crise. Elaborando um tenso e delicado painel da criação enquanto produção melancólica, Julia Kristeva nos oferece em Sol negro uma obra em que a profundidade de análises psicanalíticas e semiológicas se funde agradavelmente em um texto saboroso. Recriando os universos de Holbein, o pintor renascentista, Gerard de Nerval, o poeta, Dostoievski e Marguerite Duras, os romancistas, Kristeva faz mais do que expor uma complexa e irrefutável tese: ela guia o leitor numa viagem inesquecível através da história da melancolia como mola propulsora da genialidade."
Como não se interessar? Como?
Ouvindo : Blue Oyster Cult - Workshop of the Telescope
E se quebra-cabeças não tivessem fim, livros nunca tivessem seus finais escritos ou filmes nunca terminassem? E se final simplesmente não existisse? Seria o final o grande propósito do caminhar, sua recompensa, ou então a punição pelo caminho? Por tê-lo insistido, por tê-lo feito? Fato é que o final faz da vida menos inconseqüente, apesar de toda incoerência intrínseca a essa afirmação. Seria, então, a constante tentativa de se evitar o fim? Faz mais sentido, sim. Mas pra quê montar um quebra-cabeças que nunca terminaria? E como ler um livro sem saber seu final ou não saber se a mocinha morre no final do filme? As vezes isso simplesmente não importa, o complicado é imaginar um final, seja ele como for... nessas horas dá vontade de correr pra longe, sim, e desejar nunca ter começado a montar esse maldito quebra-cabeças.
Final? Não não! Culpa do início.
E se quebra-cabeças não tivessem fim, livros nunca tivessem seus finais escritos ou filmes nunca terminassem? E se final simplesmente não existisse? Seria o final o grande propósito do caminhar, sua recompensa, ou então a punição pelo caminho? Por tê-lo insistido, por tê-lo feito? Fato é que o final faz da vida menos inconseqüente, apesar de toda incoerência intrínseca a essa afirmação. Seria, então, a constante tentativa de se evitar o fim? Faz mais sentido, sim. Mas pra quê montar um quebra-cabeças que nunca terminaria? E como ler um livro sem saber seu final ou não saber se a mocinha morre no final do filme? As vezes isso simplesmente não importa, o complicado é imaginar um final, seja ele como for... nessas horas dá vontade de correr pra longe, sim, e desejar nunca ter começado a montar esse maldito quebra-cabeças.
Final? Não não! Culpa do início.
segunda-feira, 17 de abril de 2006
segunda-feira, 13 de março de 2006
Ouvindo : James Brown - Please, Please, Please
A culpa toda é do cinema, eu sempre disse. Mas o que fazer quando você se vê dentro do filme? Um pouquinho de cada personagem, um sentimento de "eu te entendo", um quê de vida... Em quem colocar a culpa agora? Em quem? Eu não deveria ter assistido Crash.
... Deveria sim!
A culpa toda é do cinema, eu sempre disse. Mas o que fazer quando você se vê dentro do filme? Um pouquinho de cada personagem, um sentimento de "eu te entendo", um quê de vida... Em quem colocar a culpa agora? Em quem? Eu não deveria ter assistido Crash.
... Deveria sim!
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